O Flamengo mede forças hoje, às 14h (de Brasília), com o PSG, da França, na busca de um título ainda inédito para uma geração que empilhou taças, e que ainda é a grande diferença para a histórica equipe de 1981, que contava com nomes como Zico, Júnior, Leandro, Andrade, Adílio e companhia.
O técnico Filipe Luís, por outro lado, afasta qualquer tipo de comparação. Torcedor declarado do Rubro-Negro, ele ressalta a importância que aquela equipe teve para o fortalecimento do clube da Gávea e a influência que teve na formação de novos torcedores.
Nunca, nenhuma geração vai ser maior do que a de 81, que foi a primeira. Se hoje existem 40 milhões de flamenguistas, foi por causa daquela…
O treinador salienta ainda a vontade do atual elenco em criar um novo capítulo nos 130 anos do Flamengo, e algumas páginas já foram escritas. De 2019 para cá, foram três Libertadores, três brasileiros, uma Copa do Brasil, fora Estaduais e Supercopas.

“O Flamengo mal e eles apoiando por causa daquela geração mágica, mas repito: esse grupo tem o sonho de fazer a sua própria história. E estamos construindo com os títulos que vencemos esse ano e a vontade de botar uma segunda estrela. São feitos que vão aumentar ainda mais a geração de 81, de 2019, e quem vai ganhar com isso é… –

