CARNAVAL 2011
Inscrições do concurso de samba enredo da Favela do Samba acabam dia 30
A Sociedade Recreativa Escola de Samba Favela do Samba – pentacampeã – do carnaval maranhense, permanece com as inscrições para o concurso para escolha do samba enredo de 2011, cujo tema é ‘O Boi é Festa’, versa sobre a história do boi como animal sagrado e profano.
Os interessados têm até o próximo dia 30 de setembro (quinta-feira) para se manifestarem sobre o interesse em participar do concurso, assim como a entrega dos formulários e material estipulado pelo regulamento do certame.
Todo material de pesquisa e sinopse do enredo estão à disposição dos compositores na sede do Departamento de Assuntos Culturais da UFMA (Rua Grande, 782), de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e 14 às 19h.
Mais informações com Rogério Avelar (8861 4136), e com o carnavalesco Pedro Padilha (8849 3247)
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ENREDO: O BOI É FESTA
BOI – Animal Sagrado, símbolo de altivez e virilidade, cultuado e referenciado em rituais Sagrados e Profanos: endeusados ou mutilados, com alegria ou dor, com beleza ou monstruosidade, com cores e luzes ou na escuridão… mas, com certeza na Favela do Samba com muita cor e alegria.
O Boi dos mundos antigos, o Boi das terras distantes, o boi idolatrado, endeusado, o Boi monstruosidade, o boi ferido, o boi massacrado… não existe; no nosso Brasil, na nossa cidade, no nosso carnaval, no Carnaval da FAVELA DO SAMBA… O BOI É UMA GRANDE FESTA!
A FAVELA faz uma viagem, voltando no tempo desde onde esse animal foi escolhido pelos deuses para representar força, fartura, prosperidade; e o antigo Egito, que fazia festas que duravam até 10 dias em adoração ao Boi Ápis, que eles achavam ser a reencarnação do Deus OSIRIS – Deus da agricultura e das plantas e da fartura, considerado o Maior Deus do Egito. Passando pela fuga do Egito do povo hebreu, comandados por MOISÉS, que ao subir a montanha para receber as tábuas dos mandamentos, quando regressou encontrou seu povo adorando e fazendo festa a um bezerro de ouro, chegando a Grécia, onde Netuno, Deus dos Mares, por desobediência do Rei de Creta, Minos, fez a esposa do mesmo se apaixonar por um touro e ter um filho co o animal, gerando o MINOTAURO, (Corpo de homem, cabeça de touro e garras de leões), e Minos mandou fazer um grande labirinto para aprisioná-lo, mas diante da dor da perda do seu filho Androceu, condenou os Atenienses, de nove em nove anos, lhe entregar 07 filhas e 07 filhos para serem sacrificados pelo monstro. E o mesmo foi morto pelo Herói Perseu; fará um pulo a Índia, onde apesar de pensarem que só a vaca é sagrada o boi o é também, chegará a China onde os búfalos em majestoso ritual realizam uma grande briga em determinado solo, para com isso consagrarem o mesmo e nesse solo será abundante a colheita do arroz, esse ritual é repetido no mesmo solo todo ano, aportará na França onde as touradas, festa onde o boi é a estrela maior; e de La se espalhar pela Europa, principalmente a Espanha e depois Portugal, a França aproveitou e lançou a moda, usando o couro do Boi, em sapatos finos, bolsas, cintos e outros acessórios, seus chifres e ossos em abotoaduras, botões, etc., com muitos anos de sucesso absoluto as touradas partiram para a farra de bois, que assim como as touradas os bois eram sacrificados, com isso Marques de Pombal, antes de vir para o Brasil a proibiu em Portugal, e o boi atravessou o atlântico, com suas touradas atingiu o México, Colômbia, e o Boi chegou ao Brasil principalmente por Mauricio de Nassau que o fez voar em Pernambuco e se espalhou pelo Brasil inteiro, dos rodeios do sul e sudeste e centro oeste, com referencia a Barretos à Grandiosa festança do boi Bumbá de Parintins, onde Garantido e Caprichoso encanta não só o Brasil, mas o mundo, e por fim na terra onde ele se fez lenda – o Boi encantado – Dom Sebastião, a estrela do folclore do Nordeste, o bumba meu boi do maranhão, a maior diversidade de ritmos, sotaques, bailados e cores já visto sobre o planeta terra, onde sua história, sua tradição, seus bordados, sua fitas coloridas, seus chapéus de plumas, seus cocares encantam e transformam todo o maranhão em uma imensa festa, o ‘Boi é Festa’.
Carnavalesco: Pedro Padilha
Os interessados têm até o próximo dia 30 de setembro (quinta-feira) para se manifestarem sobre o interesse em participar do concurso, assim como a entrega dos formulários e material estipulado pelo regulamento do certame.
Todo material de pesquisa e sinopse do enredo estão à disposição dos compositores na sede do Departamento de Assuntos Culturais da UFMA (Rua Grande, 782), de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e 14 às 19h.
Mais informações com Rogério Avelar (8861 4136), e com o carnavalesco Pedro Padilha (8849 3247)
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ENREDO: O BOI É FESTA
BOI – Animal Sagrado, símbolo de altivez e virilidade, cultuado e referenciado em rituais Sagrados e Profanos: endeusados ou mutilados, com alegria ou dor, com beleza ou monstruosidade, com cores e luzes ou na escuridão… mas, com certeza na Favela do Samba com muita cor e alegria.
O Boi dos mundos antigos, o Boi das terras distantes, o boi idolatrado, endeusado, o Boi monstruosidade, o boi ferido, o boi massacrado… não existe; no nosso Brasil, na nossa cidade, no nosso carnaval, no Carnaval da FAVELA DO SAMBA… O BOI É UMA GRANDE FESTA!
A FAVELA faz uma viagem, voltando no tempo desde onde esse animal foi escolhido pelos deuses para representar força, fartura, prosperidade; e o antigo Egito, que fazia festas que duravam até 10 dias em adoração ao Boi Ápis, que eles achavam ser a reencarnação do Deus OSIRIS – Deus da agricultura e das plantas e da fartura, considerado o Maior Deus do Egito. Passando pela fuga do Egito do povo hebreu, comandados por MOISÉS, que ao subir a montanha para receber as tábuas dos mandamentos, quando regressou encontrou seu povo adorando e fazendo festa a um bezerro de ouro, chegando a Grécia, onde Netuno, Deus dos Mares, por desobediência do Rei de Creta, Minos, fez a esposa do mesmo se apaixonar por um touro e ter um filho co o animal, gerando o MINOTAURO, (Corpo de homem, cabeça de touro e garras de leões), e Minos mandou fazer um grande labirinto para aprisioná-lo, mas diante da dor da perda do seu filho Androceu, condenou os Atenienses, de nove em nove anos, lhe entregar 07 filhas e 07 filhos para serem sacrificados pelo monstro. E o mesmo foi morto pelo Herói Perseu; fará um pulo a Índia, onde apesar de pensarem que só a vaca é sagrada o boi o é também, chegará a China onde os búfalos em majestoso ritual realizam uma grande briga em determinado solo, para com isso consagrarem o mesmo e nesse solo será abundante a colheita do arroz, esse ritual é repetido no mesmo solo todo ano, aportará na França onde as touradas, festa onde o boi é a estrela maior; e de La se espalhar pela Europa, principalmente a Espanha e depois Portugal, a França aproveitou e lançou a moda, usando o couro do Boi, em sapatos finos, bolsas, cintos e outros acessórios, seus chifres e ossos em abotoaduras, botões, etc., com muitos anos de sucesso absoluto as touradas partiram para a farra de bois, que assim como as touradas os bois eram sacrificados, com isso Marques de Pombal, antes de vir para o Brasil a proibiu em Portugal, e o boi atravessou o atlântico, com suas touradas atingiu o México, Colômbia, e o Boi chegou ao Brasil principalmente por Mauricio de Nassau que o fez voar em Pernambuco e se espalhou pelo Brasil inteiro, dos rodeios do sul e sudeste e centro oeste, com referencia a Barretos à Grandiosa festança do boi Bumbá de Parintins, onde Garantido e Caprichoso encanta não só o Brasil, mas o mundo, e por fim na terra onde ele se fez lenda – o Boi encantado – Dom Sebastião, a estrela do folclore do Nordeste, o bumba meu boi do maranhão, a maior diversidade de ritmos, sotaques, bailados e cores já visto sobre o planeta terra, onde sua história, sua tradição, seus bordados, sua fitas coloridas, seus chapéus de plumas, seus cocares encantam e transformam todo o maranhão em uma imensa festa, o ‘Boi é Festa’.
Carnavalesco: Pedro Padilha