02/12/2024
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I Congresso Brasileiro de Psicoterapias Existenciais discutirá a patologização da vida

 
SÃO LUÍS – Com o tema “A patologização da vida e medicalização da existência: articulando sentido”, será realizado, entre os dias 15 e 17 de setembro, o I Congresso Brasileiro de Psicoterapias Existenciais e Humanistas. O evento ocorrerá no Auditório Central da Cidade Universitária e terá a participação da reitora Nair Portela na mesa de abertura, no dia 16, e na mesa-redonda “Para Além Da Patologia: Ressignificando o Sentido da Existência”, no mesmo dia, às 14h, ao lado dos professores da Universidade Federal do Maranhão, Jadir Lessa, Auterives Marciel Júnior, Jurema Barros e do mediador Alexandre Marques Cabral.
As inscrições para o Congresso podem ser feitas pelo site do congresso até o término das vagas, sendo que 300 primeiros inscritos ganharão o acesso também a dois minicursos, ambos com certificado de 8h, e um livro autografado de livre escolha do participante, em que terá as opções de obras “Arte e ressonância”, “Solidão e Liberdade” e “Clínica como Exercício Ético dos Encontros Afetivos”.

O Congresso é organizado pelo professor do Departamento de Psicologia da UFMA, Jadir Lessa, e pela professora do Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma), Sumony Faria, junto aos grupos de pesquisa em psicoterapias existenciais e humanísticas de ambas as instituições, com apoio do Conselho Federal de Psicologia.
O evento objetiva problematizar o fenômeno contemporâneo da “patologização” da vida e da “medicalização” da existência, através de uma perspectiva multidisciplinar, favorecendo um ambiente de trocas de saberes e de experiências sobre o tema. Busca também fomentar a discussão sobre o abrangente e emergente tema, ao mesmo tempo em que estimulará novas pesquisas. O interessado ainda pode participar submetendo o seu trabalho em formato de pôster, também no site do evento.
O Congresso Brasileiro também visa integrar as áreas das ciências humanas, sociais e da saúde, em que se exemplifica a psicologia, a filosofia, a sociologia, a medicina, a fisioterapia, a enfermagem, a nutrição, a fonoaudiologia e a Farmácia, dentre outras. “Outro objetivo do evento é provocar novos estudos e discussões que propiciem maior visibilidade das consequências do tratamento medicamentoso, além de distinguir as terapias que comprometem a existência das pessoas daquelas que efetivamente contribuem para a melhora da qualidade de vida das pessoas”, afirma Lessa.

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