A soma das maiores fortunas do mundo não deixou de aumentar nos primeiros meses da pandemia da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus que afeta o planeta inteiro. De acordo com um informe, elaborado pelo banco suíço UBS e pela empresa de consultoria britânica PricewaterhouseCoopers, o montante chegou a US$ 10,2 trilhões (na cotação atual, cerca de R$ 57,1 trilhões), marca recorde. O documento divulgado nesta quarta-feira, 7, ainda indica que o total das riquezas entre aqueles que acumulam mais de US$ 1 bilhão cresceu 19,1% do início de 2018 até julho deste ano.
Por países, os Estados Unidos lideram o ranking dos países mais ricos, com soma de US$ 3,6 trilhões, seguidos pela China (US$ 1,6 trilhão), Alemanha (US$ 594 bilhões), Rússia (US$ 467 bilhões) e França (US$ 442 bilhões). O levantamento também garante que os bilionários bateram recorde de doações durante a pandemia da Covid-19, com, pelo menos, US$ 7,2 bilhões destinados a diversas causas.