Paulo, me parece "chover no molhado", recuperar aquele prédio e dar-lhe o uso devido, se não for feita, também, uma completa recuperação naquela paisagem imunda no entorno. Não dá para recuperar o prédio e deixar ali aquele monstrengo Mercado Central, com "merda" (desculpas pelo termo chulo) correndo em valas das ruas e travessas. A dificuldade desta terra é que ninguém se espelha em outros lugares. Qualquer gestor competente "limpa" definitivamente aquele entorno e recupera tudo. O Iphan não demonstra estar muito preocupado, pois o Supermercado Mateus acabou de inaugurar uma loja ali, "esquecendo" as leis do Patrimônio.
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