Por Herbert de Jesus Santos
Já se encontra na Livraria da AMEI (Associação Maranhense dos Escritores Independentes), no Shopping São Luís, no Jaracati, à disposição do público ledor, o livro Cajapió— 100 Anos de História Política, Uma História que Ainda não foi Contada, do escritor e advogado Garibaldi Segundo Farias e Silva. Com 216 páginas e selo da EDUFMA (Editora da Universidade Federal do Maranhão), o título foi recepcionado com uma saudação que lhe deu a devida importância, por enveredar na aurora de Cajapió e daí incursiona em muitos acontecimentos que não eram, realmente, do conhecimento geral: “Com um mergulho profundo na história política cajapioense, desde a era dos intendentes até os dias atuais, este livro não se limita apenas a demonstrar uma simples visão crítica da vida político-partidária de Cajapió, nos últimos anos. Ele é fruto de pesquisas que mostram como floresceu seu povoamento, como surgiu sua vila, como aconteceu sua emancipação política, quais foram seus primeiros intendentes e as obras mais importantes construídas pelos seus mais diversos administradores. “É um trabalho árduo e corajoso, resultante de informações de várias gerações de pessoas ligadas aos acontecimentos do município, que rompe com os paradigmas da omissão e do eterno medo de provocar polêmicas entre aqueles que ainda fazem política naquela cidade.
É uma obra que apresenta documentos inéditos e relatos importantes de uma história realmente ainda não contada.” Cajapió — 100 Anos de História Política tem revisão ortográfica do jornalista e escritor Herbert de Jesus Santos, a quem o autor ergue um agradecimento alteroso, e mereceu, recentemente, este sucinto comentário: “Estudantes, professores, jornalistas, escritores e pesquisadores maranhenses já têm a quem recorrer quando pretenderem saber da localização exata da acolhedora cidade da Baixada Maranhense aos seus símbolos, sua emancipação política, intendentes, fatos pitorescos, a influência política do senador Vitorino Freire, poder de Sinhá Aranha; realça as interventorias, com o braço poderoso de Getúlio Vargas e resoluções de Paulo Ramos, e a exaltação ao legendário pintor Floriano Teixeira, um dos seus filhos ilustres, até o folguedo Cajafolia, entre manifestações culturais; e passando pelo jornal O Caranguejo, onde vamos encontrar a posição acentuada do jornalista, radialista, advogado e cajapioense da gema Josemar Pinheiro. Parafraseando uma sentença caída no domínio público: Vale a pena ler de novo!”


Gostaria de adquirir o primeiro livro. Como faço?